Não dá pra negar, a reprovação em um certame é um grande “balde de água fria” na jornada de um concurseiro, principalmente para aquele que já investiu muito tempo e esforço na preparação para concurso.
Mas a verdade é que lidar com uma reprovação não precisa ser tão difícil assim.
Ser reprovado faz parte do processo de preparação para concurso e nada diz a respeito da sua capacidade, inteligência ou das chances que você tem de passar em concursos posteriores.
No artigo dessa semana, vamos falar sobre a importância de saber aceitar eventuais reprovações, em como aprender a lidar com as frustrações e seguir estudando com resiliência e constância.
Em dois anos, o estudante que está pegando firme em sua preparação para concurso já está em um nível forte e competitivo.
Agora se ele vai ser aprovado ou não, vai depender de fatores como o cargo e carreira que está buscando. Para a carreira policial, que geralmente oferta muitas vagas e está com um volume grande de concursos, em dois anos já seria o máximo de tempo para conquistar a vaga.
Para outras vagas como a de analista de tribunais ou a de técnico de tribunal, dá pra pensar em dois anos já para começar ficar competitivo e entre três e quatro anos para começar a ficar no ponto da aprovação.
Lembre-se que cada ser humano é único.
Passar longe, reprovar feio faz parte do jogo. Faz parte do caminho da preparação de um concurseiro. O não a gente já tem, a reprovação a gente já tem e faz parte dessa caminhada.
O erro mais comum é ficar estudando aquilo que você já tem um bom domínio. ]
O candidato tem que ter a percepção que o concurso não é para se tornar especialista em todas as matérias, e sim, ficar bom em todas.
Ao invés de ficar tentando acertar todas as questões de um assunto que você já domina, é interessante partir para um assunto que você não sabe nada.
Se o candidato já bate na trave, é porque já está no ponto. O que vai decidir se o candidato vai passar ou não é o controle emocional. Todo concurso é um grande teste, um grande psicotécnico, não basta apenas saber o conteúdo.
Uma das maneiras de se controlar emocionalmente é fazer prova! Se inscreva em todas as provas, porque vai virar uma coisa normal, um hábito.
Faça simulados, com correção, realmente como se fosse uma prova.
Além disso, é importante que o candidato tenha válvulas de escape durante a sua preparação para o concurso, fazer coisas que o divirtam e ter um momento de intervalo.
Quem não tem isso vai pirar e não vai aguentar a pressão. Se possível realizar uma atividade física.
Depois da decepção é normal o sentimento de derrota e de luto. É fundamental uns dias para se recuperar do baque.
Uns três dias para pensar, refletir, analisar a prova e no que ele foi mal, o que errou mais, no que está falhando e tentar não repetir os erros.
Outra dica é fazer um planejamento para recomeçar essa jornada, um novo alvo em vista. Eu acredito que para mim esse é um mantra. O certo é fazer as pausas necessárias.
Por mais preparo, determinação e empenho que você tenha, as reprovações em concursos públicos são obstáculos pelos quais você terá que passar.
No entanto, sabemos que falhar sempre tem um gosto amargo.
Porém a reprovação não é o fator mais importante – ela também faz parte de uma jornada de sucesso.
o que realmente importa é como o candidato lida com isso, ou seja, o que fazer após as reprovações em concursos.
Alguns vão se deprimir e desistir, outros vão ter uma grande desilusão e levarão um tempo para digerir, mas a melhor dica de todas é:
USE A REPROVAÇÃO COMO OPORTUNIDADE!
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