Depoimentos - IMP Concursos

Depoimentos

A prova discursiva para o Senado Federal, marcada para o dia 6 de novembro, é um dos grandes desafios para a maioria dos candidatos. E hoje, este é o tema que vamos trazer para você aqui no Blog do IMP. 

“A redação da FGV veio num padrão mais técnico, os candidatos vão ter que fazer a prova discursiva. São duas questões teóricas ou práticas, abordando os conhecimentos específicos, totalizando 80 pontos. Como é uma questão teórica ou prática, a avaliação da FGV vai ser em cima do conteúdo teórico. Então agora, o candidato precisa focar naquelas disciplinas e naqueles conhecimentos que são mais direcionados e relacionados ao cargo”, explica nossa professora Raquel Cesário, professora de português graduada em letras pela UFMG e Pós-Graduada em revisão de textos pela PUC/Mina.  

Prova discursiva por cargos

Técnico (Policial Legislativo)

De caráter eliminatório e classificatório, com 2 (duas) questões teóricas ou práticas abordando os conhecimentos específicos, que devem serem respondidas em até 20 linhas cada. Cada questão vale 40 pontos, totalizando 80 pontos.

O candidato que obtiver nota inferior a 48, somadas as duas questões, será reprovado. 

Analista Legislativo - registro e redação parlamentar

De caráter eliminatório e classificatório, são duas questões que valem 80 pontos. Uma questão teórica ou prática abordando os conhecimentos específicos, que devem ser respondidas em 20 linhas e vale 20 pontos. Outra de revisão de pronunciamento parlamentar contemporâneo escrito, contendo de 500 a 600 palavras, valendo 60 pontos.

O candidato que obtiver nota inferior a 48, somadas as duas questões, será reprovado. 

Analista Legislativo -  demais especialidades

De caráter eliminatório e classificatório, são duas questões teóricas ou práticas abordando os conhecimentos específicos, a serem respondidas em até 20 linhas cada (40 pontos cada, totalizando 80 pontos).

O candidato que obtiver nota inferior a 48, somadas as duas questões, será reprovado. 

Pontos que não podem faltar durante a preparação para a prova discursiva do Senado Federal:

  • Dominar a língua portuguesa;
  • A estrutura dissertativa;
  • Estar bem informado sobre a atualidade;
  • Saber expor as ideias; 

Treinar o conteúdo é fundamental

  • A dica principal é começar a treinar a partir de agora, porque às vezes o candidato sabe o conteúdo para escolher uma das questões A, B ou C, e não para produzir um texto;
  • Fique atento ao que os professores chamam atenção como conteúdo importante ou relacionado ao cargo;  
  • Treine o conteúdo desenvolvendo um texto claro, organizado e fundamentado;
  • Na hora da prova, a partir do assunto proposto pela banca, nunca se esqueça de fundamentar com argumento de autoridade, que seria a legislação ou algo que seja associado ao conteúdo.

Sobre a questão discursiva 

Um dos grandes problemas, que envolve a prova discursiva, é que muitos candidatos sabem a matéria, conseguem marcar as respostas certas, já estão preparados para fazer uma prova fechada, mas não conseguem verbalizar aquilo no papel. Existe um mito, que é muito recorrente de quem lê muito, escreve bem. Mas conseguir escrever bem é treino, é saber produzir, é fazer uma frase completa, é usar os elementos de coesão.

“A FGV diz que vai ser uma questão discursiva ou uma questão prática, que a gente chama de estudo de caso. A banca coloca uma situação fictícia, uma situação do dia a dia para o candidato avaliar aquela situação. Ele vai corrigir parte do procedimento, ele vai confirmar a parte que está certa e corrigir a parte que está errada. Esse tipo de texto não tem uma conclusão formal, você fecha o texto respondendo ao último tópico. Minha sugestão é que o candidato responda na ordem, mas não é obrigatório.” explica a especialista. 

  • A sugestão é que o candidato siga na ordem apresentada, embora isso não seja o determinante para uma nota boa. A nota vai ser dada de acordo com o conteúdo apresentado.
  • É um texto tecnicamente mais fácil de ser desenvolvido, mas ao mesmo tempo, se o candidato não tiver conhecimento do conteúdo específico é mais fácil de tirar uma nota baixa.
  • O mais importante é que o candidato fique atento a parte específica. Estude, tenha conteúdo, invista no conhecimento da legislação para que consiga, na hora da prova, fundamentar tudo que for explicando. 
  • A avaliação desse concurso será em cima do conteúdo teórico.

Raio X concurso Senado Federal 

A banca organizadora do certame é a Fundação Getúlio Vargas ( FGV);

  • As inscrições para o concurso do Senado Federal foram encerradas no último dia 21 de setembro;  
  • São 1.002 vagas ofertadas, sendo 22 imediatas e 980 para formação do cadastro de reserva;
  • Os cargos são para: Advogado, Analista Legislativo, Consultor Legislativo e Técnico Legislativo;
  • A remuneração varia de R$ 19.427,79 a R$ 33.461,68;
  • Os candidatos serão avaliados por diversas etapas, sendo elas: provas objetiva e discursiva, exames de sanidade física e mental, teste de aptidão física, exame psicotécnico, sindicância de vida pregressa e investigação social, além da prova de títulos;
  •  Data da prova: 06 de novembro de 2022.

Leia também:

https://imponline.com.br/gramatica-pra-concursos-melhore-seu-desempenho/

https://www.youtube.com/watch?v=ApDc69MXg9I
https://www.youtube.com/watch?v=jX2cRrESX9E&t=164s



Prova discursiva Senado Federal: dicas para a sua preparação! -

Muita gente se assusta na hora de estudar para concurso por conta de um conteúdo que caí em todos os concursos no Brasil: a Legislação Nacional!

Mas afinal de contas, toda lei brasileira se lê da mesma forma? Existe um padrão a se seguir para nunca errar na interpretação das informações inseridas em alguma lei?

A chave para o sucesso está em um conceito: hierarquia!

Isso mesmo, entendendo como se organizam as leis você nunca mais vai se perder ao ler alguma norma do Estado brasileiro.

Como se dividem as leis?

Leis e outras normas são identificadas por sua espécie, por uma numeração e pela data. Por exemplo: Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (esta é a Lei de Licitações e Contratos Administrativos); Decreto 8.420, de 18 de março de 2015 (é o regulamento da Lei Anticorrupção Empresarial, a Lei 12.846, de 1.º de agosto de 2013).

Uma lei mais extensa é dividida em várias partes e subpartes, em níveis hierárquicos diferentes, de maneira geral, os níveis mais comuns que encontramos são os seguintes:

Livro < Título < Capítulo < Seção < Subseção

É importante entender que nem toda as leis são obrigadas a possuírem todas as etapas, algumas possuem outros níveis. Os níveis que encontramos mais frequentemente são o título, capítulo e seção. Algumas vezes também temos leis que são tão pequenas que sequer há essas divisões.

As normas são dispostas em artigos, que geralmente se indicam pela abreviatura “art.” Artigos podem adotar divisões em parágrafos, incisos e alíneas, quando necessário.

Às vezes se usa o termo caput em textos jurídicos. Significa “cabeça”, em latim. O caput indica a parte principal de um artigo, para diferenciá-la de parágrafos, incisos e alíneas.

Parágrafos, incisos e alíneas servem para tratar de aspectos específicos de um artigo em um texto normativo.

Quando um artigo possui apenas um parágrafo, este é identificado como “parágrafo único”. Quando possui mais de um parágrafo, estes usam numeração ordinal com o símbolo § (que se lê “parágrafo”): § 1.º, § 2.º etc.

Incisos de artigos são numerados com algarismos romanos: incisos I, II, III etc.

Alíneas de artigos são identificadas por letras minúsculas, às vezes em itálico (alíneas a, b, c etc.).

ARTIGO – É o dispositivo mais básico, por meio do qual é introduzida uma nova ideia (normalmente uma regra). Os artigos são numerados utilizando-se os ordinais (até o 9º) e os cardinais (a partir do 10), seguido do enunciado. Como exemplo trago o art. 39 da Constituição Federal.

“Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes.”

Nem todo artigo utiliza essas subdivisões. Muitos artigos têm todo o texto contido em sua parte principal.

PARÁGRAFO – Serve para dar uma espécie de explicação sobre o artigo, estabelecendo um esclarecimento ou uma exceção. Quando temos apenas um parágrafo, ele é escrito por extenso (parágrafo único), e quando são vários eles obedecem às mesmas regras de numeração dos artigos, utilizando-se o símbolo §. Como no exemplo do Art. 13 da Constituição Federal:

“Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.

§ 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

§ 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.”

INCISOS E ALÍNEAS – Os incisos (representados por números ordinais) e as alíneas (representadas pelas letras do alfabeto) servem para enumerações, ou seja, são usados quando temos uma “lista” de informações. Exemplo de norma que usa algumas dessas divisões é o art. 33 do Código Penal, o qual, em seus parágrafos e alíneas, regulamenta os regimes de cumprimento das penas:

“Art. 33. A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto. A de detenção, em regime semiaberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado.

§ 1.º Considera-se:

a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou média;

b) regime semiaberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar;

c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado.

[…]”

Para referir trechos de normas também se usa a expressão “in fine”, ou, apenas, “parte final”. Isso ocorre porque alguns artigos, parágrafos etc. às vezes têm normas na parte inicial e outras na parte final. In fine serve para indicar o trecho final de um artigo, parágrafo, inciso ou alínea.



Como se leem as leis, artigos, parágrafos, incisos e alíneas? -

Após anos de espera, um dos certames mais aguardados, o concurso da Receita Federal 2022, está prestes a se tornar realidade. A dica principal para conseguir a tão almejada aprovação é investir em uma preparação de qualidade, com materiais focados, preparados por professores especialistas. 

Para dar uma força aos que desejam a tão sonhada vaga, o Blog do IMP preparou um material sobre o que esperar do próximo concurso Receita Federal 2022, com todos os detalhes, além de dicas de professores especialistas.  

Situação Atual

Foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU), do dia 23 de agosto, o extrato de dispensa e licitação que define a Fundação Getúlio Vargas como banca organizadora A expectativa é que o edital seja publicado em setembro e as provas ocorram na primeira quinzena de dezembro.

Serão ofertadas 699 vagas, sendo 230 para Auditor Fiscal e 469 para Analista Tributário. Os dois cargos exigem nível superior em qualquer área de formação. Os atuais salários recebidos pelos contratados pelo órgão possuem os atrativos valores de R$ 12.142,39 para Analista e R$ 21.487,09 para Auditor.

Se você é um dos candidatos que está de olho em uma das vagas, essa matéria é para você. O Blog do IMP, junto com nossos especialistas José Wesley e José Trindade, separou dicas para organizar e otimizar a sua preparação.

Confira o bate papo:

O que esperar do concurso para Receita Federal 2022?  

Provavelmente teremos algumas leves alterações, mas por enquanto a dica é pensar nas mesmas matérias do edital de 2014.

Dá para começar a se preparar agora para um concurso como este?

Sim. Apesar de ser um concurso “de fôlego”, ou seja, que exige uma preparação mais aprofundada e de uma quantidade maior de disciplinas, o fato de o edital não ter sido ainda publicado é um bom parâmetro a indicar que ainda dá tempo de se preparar de forma adequada.

A rotina de preparação tem que ser bastante intensa. 

Como montar um cronograma de estudos antes do edital? 

O mais importante é montar um cronograma realista, que leve em consideração o tempo real que o candidato tem para dedicar-se ao estudo, diariamente. Cronogramas muito “sonhadores”, distantes da realidade, tendem a gerar apenas frustração. Além de realista, o cronograma tem que ser completo e equilibrado, abarcando todas as disciplinas cuja cobrança seja provável.

O candidato deve dar atenção especial àquelas matérias de maior peso, e também às disciplinas que ele menos gosta de estudar (pois são essas que tendemos a negligenciar).

Além de realista, completo e equilibrado, o cronograma deverá dar regularidade aos estudos, distribuindo a carga de modo que o candidato estude ao menos um pouco todos os dias. 

Quais matérias que devem ser prioridade?

- Direito Tributário

- Contabilidade Geral

- Legislação Tributária Federal

- Auditoria

- Administração Geral  

- Administração Pública

Auditor ou analista – qual carreira escolher? 

Entre Auditor e Analista, se for por salário escolher Auditor. O ideal seria analisar a quantidade de vagas, que para Analista costuma ser maior. Creio que Analista tem mais chances reais de lotação em lugares melhores.

Como dividir o tempo entre conteúdo, revisão e exercícios? Indica montar um cronograma? 

A prioridade deve ser revisões. Analisar provas recentes que a FGV fez como TCU e CGU é uma boa dica.

Quantas horas de estudo por dia é necessário? 

A quantidade de horas diárias deve ser exatamente o máximo que cada um conseguir. O que vai determinar é a qualidade dos estudos.

A dica principal é que o candidato precisa acreditar em seu potencial e tentar driblar o desânimo e a crença de capacidade ruim.

Pegou todas as dicas? Agora confira um material sobre como a preparação para concursos vai mudar o seu futuro

https://imponline.com.br/preparacao-para-concursos-como-isso-vai-mudar-o-seu-futuro/



Receita Federal 2022: o que esperar do próximo concurso -

Brasília é uma inspiração para muitas pessoas, e claro, que também, inspira quem sonha em ser aprovado em um concurso público. Afinal, a capital federal também é conhecida como a capital dos concursos públicos. Para presentear a cidade, que completa 61 anos essa semana, vamos prestar uma pequena homenagem aos nossos alunos com a série Como passei em um concurso público?

Aqui no Blog do IMP, você vai conhecer a trajetória de alguns dos nossos alunos que conseguiram, com muita dedicação e foco, alcançar seu grande objetivo de ser um funcionário público.

Como passei em um concurso público: uma inspiração

Nossa ideia é inspirar você, assim como temos nos inspirado em nossos alunos e nas suas trajetórias para oferecer sempre a melhor preparação.

Hoje, vamos conhecer a carreira da Patrícia da Silva Almêda Sales, aprovada em 2018 no concurso do STJ, onde trabalha atualmente.

Nascida em Brasília, formada em Direito, sempre exerceu sua função profissional em órgãos públicos.

“A influência que recebemos em Brasília e a minha vontade rápida de ter independência financeira conduziram pra que eu decidisse, ainda cedo, estudar para concurso”, conta ela.

Como tudo começou?

Patrícia entrou na faculdade aos 17 anos. Desde essa época, já sabia o que queria. Foi então que ela colocou em mente alguns concursos “escada” para que pudesse conciliar faculdade e trabalho.

Entretanto, em 2014, época em que saíram muitos concursos especialmente no GDF, ela aproveitou as férias por conta da Copa de 2014 para estudar. Foi então que ela passou no concurso da SES-DF (cerca de cinco meses) na posição 559º.

E foi aí que ela esteve pela primeira vez no IMP Concursos, participando de todos os eventos gratuitos e beneficentes. Sempre muito disposta, ela frequentava aulões e as semanas imperdíveis. Em qualquer oportunidade, ela estava presente.

“Digo que o meu pontapé mais formal de preparação se iniciou com a minha ida em todos os aulões beneficentes que o IMP promovia, semanas imperdíveis, eu ia em qualquer unidade.  Namorei a Turma PLATINUM durante uns seis meses”, conta.

Como você conheceu o IMP Concursos?

Conheci o IMP por meio de um aulão beneficente que promoveram para essa prova. No dia, não sabia como chegar direito, me atrasei e não pude entrar. Claro que fiquei extremamente chateada, mas a coordenação nos fez a caridade de entregar o material com o gabarito. Lembro de ter engolido o material sozinha, riscado, revisado, era uma apostila enorme com questões IADES que me ajudaram muito às vésperas da prova.

Além disso, tive a notícia que existia um curso muito bom chamado PLATINUM. Na época, o investimento era alto. Não me informei no dia, mas fiquei namorando o cursinho por um bom tempo.

Você fez vários concursos?

Fiz muitos concursos, não consigo nem enumerá-los aqui. Após esse concurso da SES, entramos nos anos de austeridade fiscal e os concursos já não nomeavam como antes. Por esse motivo, continuei estudando, esqueci desse concurso e dirigi minha atenção aos tribunais.

Por que escolheu o IMP para se preparar?

O IMP era o melhor preparatório presencial de Brasília. A PLATINUM era um investimento que muitos queriam, muitos até faziam, mas poucos levavam a sério fortemente.

No meu caso, a PLATINUM foi o dinheiro que meus pais se sacrificaram para que pudesse ser injetado nessa minha decisão. Foi meu voto de confiança, eu me dediquei muito.

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Como o IMP te ajudou na sua aprovação?

O curso me preparou com as aulas presenciais (óbvio), mas o que me marcou muito foi a oferta de estrutura física para fazer acontecer.

Sou grata pelo microondas, pela localização perto do metrô, pela sala de apoio do primeiro andar, pela sala de estudos (eu já não encontrava vaga no horário em que eu ia) e até o cheiro de limpeza do lugar.

Todas essas dimensões: amigos, professores, estrutura física e os colaboradores eram pontos que o IMP ganhava de qualquer outro presencial. Tudo era organizadinho. Na época, estava com 18 anos e não imaginava o quanto eu me agradeceria por ter começado nova.

Qual curso preparatório do IMP você fez?

Fiz a PLATINUM de janeiro de 2015 a março de 2016. Utilizei o free pass também na turma do TJDFT (meu primeiro concurso com redação corrigida).

Como passei em um concurso público? Aprovação no STJ

Fui aprovada em abril de 2018, no concurso do STJ.

Há alguns anos, eu já tinha feito a prova (2015 e 2017), mas foi em 2018, que alcancei bons resultados, comecei a passar um atrás do outro: STJ, PMDF (desisti no TAF), no MPU (analista e técnico).

Qual cargo exerce e desde quando?

Sou técnico judiciário no STJ desde dezembro de 2020. Anteriormente, era servidora da SES-DF, como técnico também, desde dezembro de 2018.

Quando começou a estudar para o STJ?

Estudei para o concurso do STJ, de forma específica, quando lançou o edital. Mas vale ressaltar que eu já vinha da reprovação do TST e TRF (analista), ou seja, eu me preparava, em ritmo de sprint final, cerca de um ano antes.

Desde o começo você focou em uma carreira específica ou preferiu fazer vários concursos independente da carreira?

Focava em tribunais, mas acabei fazendo dentro da segurança pública por medo das provas ficarem muito escassas. Tinha medo de sair da faculdade e não ter emprego ainda.

Como foi sua rotina de preparação no IMP Concursos e em casa?

Era uma rotina insustentável por muitos anos.

Durante os anos de 2014 a 2018, período da faculdade, eu conciliava a faculdade pela manhã com a PLATINUM no IMP à tarde, a noite ainda fazia academia.

Basicamente, o meu estudo sozinha se dava nos deslocamentos, agilizava meu horário de almoço (que era longo, das 12h às 14h15) e estudava um parte à noite.

Quantas horas de estudo por dia?

Acredito que eu estudava umas três horas por dia. Procurava ser muito focada nas aulas e não acumulava muitas listas para responder. Algum professor disse: “aula dada, aula estudada” e eu levava essa máxima a sério. Tinha minhas anotações bem estruturadas e fazia muitas questões sempre.

Você dividia o estudo com outras atividades?

No da PLATINUM em si, 2015, eu saía muito pouco, fim de semana era pra recompensar tudo que eu não conseguia terminar na semana. E, quase sempre, tínhamos aulas aos sábados também, o que consumia a semana toda.

Sinceramente, foi uma época muito tranquila. Não tinha tantos amigos de sair, mas tinha muitas amigas na PLATINUM, éramos uma turma bem unida. Deixava os intervalos da aula da tarde pra conversar e interagir o máximo possível, era uma distração saudável e necessária.

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Como passei em um concurso público: desafios e superação.

Já em 2016, tive um forte declive, foi um ano que me dediquei muito menos, desmotivei, trabalhei demais e estudei de menos. O ano acabou e me senti frustrada, estava decidida a me reencontrar e estudar firme até a nomeação. Em 2017, retomei meus planos e tive uma constância até ser nomeada em dezembro de 2018.

De lá pra cá, permaneço nos estudos que são relativos à função que ocupo. E continuo estudando para alguns concursos que sairão depois do fim da pandemia, sempre de uma forma sustentável e muito mais confiante.

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Como passei em um concurso público? Histórias reais dos alunos do IMP Concursos -

A vida de quem decide disputar uma vaga no concurso público se molda inteiramente para atingir o objetivo. Nascida em Minas Gerais, Raíssa Monção, 27, empossada na AGU, sabe bem disso. A servidora pública conta como foi o seu trajeto até conseguir a tão sonhada vaga. “Estudava de 08 horas da manhã até as 16 horas, fazendo pausa apenas para o almoço, durante 2 anos e meio. Fazia isso, justamente, porque estudei a vida inteira em escola pública, então sabia que tinha uma lacuna de conhecimento que precisava preencher, principalmente nas matérias mais básicas como, por exemplo, português”. 

Aluna do IMP, a mineira conheceu a turma Platinum através de outras pessoas que estudaram na instituição e conseguiram a aprovação. “Iniciei fazendo a Platinum no período da tarde e pela manhã pegava as Globais do MPU para me preparar... e quando não tinha turma Global, estudava na sala de estudos.  Se prepara sozinho é bom, mas você precisa do professor para suprir falhas e entender melhor a matéria”, ressaltou. 

E ao falar dos professores, a servidora pública tem uma lista bem extensa para elogiar e agradecer: Claiton Natal, Nelma Fontana, Ricardo Blanco, Helder Monteiro...  “Os professores-amigos que fiz aqui são os diferenciais do IMP. Presencialmente, você tem essa oportunidade de estar ali com outras pessoas para estudar e tirar dúvidas. Já cheguei a ficar mais de 40 minutos com o professor me auxiliando... Todo mundo é muito dedicado para ver a aprovação do aluno”. 

Agora já empossada, Raíssa deixa conselhos para aqueles que ainda estão no caminho para a aprovação. "É muito difícil, tem a sensação que você nunca vai passar, a cobrança interna de você se achar burro por não ter acertado aquela questão na prova, mas isso todo mundo passa. Se há semeadura, há colheita. Você sabe que vai passar.”, motivou. 

Além disso, ela aconselha a preparação mesmo que o concurso não tenha edital publicado. “Eu estudava esperando o edital ser publicado para estar pronta. E foi exatamente isso que aconteceu comigo na AGU. No começo, eu estudava para o Ministério Público da União (MPU) porém, não fui aprovada. A prova da AGU era no mês seguinte, então eu já estava muito preparada, mas não tinha noção disso”. 

Os planos de futuro de Raíssa ainda incluem os concursos públicos. “Em 2020, deve sair Senado Federal e PPGG/DF então, devo voltar a me preparar logo no começo do ano novamente com o IMP”.  

#AprovadosIMP – aluna é aprovada no concurso da AGU -

Dedicação, força e superação. Esses são alguns dos objetivos em comum dos aprovados em concursos tão disputados pelo país.

Há uma enorme exigência para que o candidato vença cada etapa com afinco. A vida se transforma para atingir um único objetivo. São centenas de escolhas e caminhos percorridos, que deixam para trás tanta coisa e ao mesmo tempo, os aproximam de tantas outras.

Para estudar para um concurso, a organização e a paciência são pontos-chave que levam o candidato a um outro nível. Estar preparado é muito mais do que saber a matéria de traz para frente, mas entender que somos parte daquilo e que precisamos estar confiantes, e mais do que isso, conscientes, da cabeça ao pés, no momento da prova.

Aprovada em 1º lugar no concurso da CLDF, Olavia Bonfim compartilhou todo o processo para a sua aprovação. Ex-aluna do IMP, ela conta como a dedicação para todas fases e o contato inicial com as matérias foi importante para o processo. Assista a entrevista completa:

#AprovadosIMP | Olavia Bonfim aprovada em 1º lugar na CLDF -

A carreira de policial está entre as mais concorridas no serviço público. Milhares de brasilienses sonham com uma vaga na segurança pública, já que a capital oferece a maior remuneração para a categoria em todo o país. O professor Leandro Antunes, coordenador dos cursos da PMDF no IMP Concursos, explica que, além do atrativo salarial, a dinâmica da atividade e o fato dos policiais terem uma maior aceitação social são outros fatores que atraem os alunos. O último concurso para Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal, realizado neste ano, ofereceu 50 vagas, além das 150 destinadas ao cadastro reserva. Na lista dos 10 primeiros colocados, cinco são alunos do IMP Concursos. No total, 83 aprovados estudaram na instituição, inclusive o que alcançou o primeiro lugar do certame.

Para saber como eles chegaram lá, conversamos com três aprovados que estão entre os 10 primeiros colocados da última prova de CFO da PMDF 2017. Confira:
[caption id="attachment_336771" align="alignleft" width="300"]Arquivo Pessoal Ricardo Lessa: “DF é um dos melhores locais do Brasil para exercer a carreira”. (Foto: Arquivo Pessoal)[/caption]

Ricardo Lemes Lessa tem 31 anos e ficou em primeiro lugar na prova objetiva para CFO/PMDF 2017. Ele explica que, após sua aprovação no concurso para soldado da PMDF, em 2009, ele teve condições para se dedicar a uma segunda faculdade. “Apesar das dificuldades em ser policial, o DF é um dos melhores locais do Brasil para exercer a carreira”, opina. Para alcançar a aprovação, Ricardo explica que estabeleceu uma meta de pelo menos quatro horas por dia, com descanso no domingo. “Na reta final aumentei para seis horas, cortei algumas atividades e serviços extras, fiquei um bom tempo sem ir ao cinema ou assistir um filme na TV com minha esposa. Sempre fui muito grudado com meus filhos, mas tive que ficar pouco tempo com eles nesse período”, lembra. Porém, ele afirma que valeu a pena, pois anteriormente havia reprovado quatro vezes em outras provas. Para os que buscam um concurso público, mas não têm disciplina para estudar sozinho, Ricardo aconselha um curso preparatório. Já aqueles que contam com uma base consolidada, sugere realizar ao menos um curso de exercícios após o lançamento do edital. Para finalizar, lembra que fez mais de 20 mil exercícios e passou nove meses sem usar nenhum tipo de rede social. E uma curiosidade: ele estudava ouvindo música clássica. “Vai que influenciou de alguma forma”, brinca.

[caption id="attachment_336766" align="alignleft" width="300"]Arquivo Pessoal Charlisom Marques: sete meses de estudo e aprovações no TST, na PMGO e na PMDF. (Foto: Arquivo Pessoal)[/caption]

Outro caso de sucesso é o de Charlisom Marques, que obteve o 8º lugar na prova objetiva do concurso. Desde que começou os estudos, focou na área de segurança. Entre 2012 e 2013, estudou cerca de sete meses, obtendo aprovações no Tribunal Superior do Trabalho, para segurança judiciário, e para soldado da PMGO e soldado da PMDF, cargo que exerce atualmente. Porém, para ser aprovado na prova do DF ele estudou durante um ano seguido. Para ele, passar em concursos públicos sempre será difícil e exige renúncia de várias coisas. “Certamente frequentar um curso preparatório foi o que me ajudou bastante. Além de conhecer nossos concorrentes, o que cria um ótimo clima, aprendemos dicas essenciais de especialistas no assunto”, afirma. Uma curiosidade relatada por Charlisom é que durante o período de estudos ele passou a ter uma alimentação mais saudável, incluindo óleo de peixe na sua dieta, além de atividades físicas, como corridas três vezes por semana. Ele aponta ainda que seu maior diferencial foi começar a se preparar muito antes do edital. “Além disso, sempre revisar as matérias foi de suma importância para aprender o máximo possível”, finaliza.

[caption id="attachment_336769" align="alignleft" width="300"]Arquivo Pessoal Leonardo teve o suporte de um programa personalizado de estudo durante a preparação. (Foto: Arquivo Pessoal)[/caption]

O nono colocado na prova de CFO/PMDF, Leonardo Moraes, tem 29 anos, e há 12 estuda para concursos públicos. “Prestei o primeiro concurso para escriturário do BRB em 2005. De lá para cá, tentei outras áreas e instituições diversas”, lembra. “Nos primeiros anos, não foquei em uma área específica. Se a oportunidade era boa, eu me inscrevia. Em 2009, saiu o edital para o Curso de Formação de Praças da PMDF. Fui aprovado nesse concurso e desde então direcionei os estudos para a carreira policial”. Sobre os métodos de estudos, ele lembra que teve assessoramento por meio de consultoria, onde obteve um programa personalizado e com acompanhamento. O período da tarde era reservado para a leitura do conteúdo, revisões e exercícios, além de simulados periódicos. Durante a noite e fins de semana, frequentava as aulas do preparatório. “O edital era extenso e levou um tempo até estabelecer um ritmo de estudo. Após determinado ponto já estava adaptado à nova rotina. Conforme ia avançando na matéria ficava mais motivado. Tive que conciliar as escalas de serviços com os estudos para superar obstáculos no caminho. Foi cansativo, mas consegui manter o foco”, afirma.

Para finalizar, Leonardo lembra que a motivação tem de ser reforçada dia após dia para se manter focado, firme e forte na luta pela vaga. “É acreditar que a aprovação está ao alcance e que, se você cumprir a meta, o objetivo será alcançado”.

Fonte: Metrópoles

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Eles chegaram lá! Alunos do IMP garantem boa colocação em concurso e dão dicas de como se preparar -

Quando comecei a estudar no IMP, não sabia nenhuma matéria que caia em concurso e achava que levaria anos para ser aprovado, ledo engano. Mesmo tendo pouco tempo para estudar fora do curso, conseguia assimilar bem a explicação em sala. Com pouco mais de 1 ano fiquei entre os 100 primeiros para uma concorrência de 30 mil. Devo tudo isso a Deus e ao IMP, sem dúvidas o melhor cursinho de Brasília. Todos os meus colegas da turma que não desistiram conseguiram a aprovação, todos.

Richardson Gomes Ferreira – PMDF -

Sempre tive em mente que deveria estudar até passar, e assim fiz! Foram muitos momentos de cansaço, de desânimo, de tristeza (principalmente quando "batia na trave"), porém isso tudo passava e eu voltava ao meu objetivo. E o IMP foi uma instituição muito importante para que eu o atingisse, devido aos bons professores e ao excelente material didático.  

Polyana de Fátima Roriz – Ministério da Justiça         -

"Decidi procurar um cursinho com base na qualidade e na profundidade com que as matérias eram abordadas, visto que não queria mais ter um conhecimento 'mais ou menos'. Foi aí que tomei conhecimento da Turma Platinum do IMP, em março de 2012, e achei a proposta do curso perfeita para o meu caso: todas as matérias mais cobradas em concurso são abordadas com profundidade, com a possibilidade de frequentar outras turmas de cursos específicos com o free pass, além de poder contar com a garantia duo, caso minha aprovação não ocorresse no primeiro ano de curso e, por fim, porém não menos importante, poder assistir aulas com excelentes professores, realmente preocupados em fazer o aluno entender e não apenas cumpridores de carga horária que 'jogam' a matéria de qualquer jeito."

Priscila Alves - 1º lugar no concurso do TRT da 10ª Região

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