Como passei em um concurso público? Histórias reais dos alunos do IMP Concursos - IMP Concursos

Depoimentos

20 de abril de 2021

Como passei em um concurso público? Histórias reais dos alunos do IMP Concursos

Brasília é uma inspiração para muitas pessoas, e claro, que também, inspira quem sonha em ser aprovado em um concurso público. Afinal, a capital federal também é conhecida como a capital dos concursos públicos. Para presentear a cidade, que completa 61 anos essa semana, vamos prestar uma pequena homenagem aos nossos alunos com a série Como passei em um concurso público?

Aqui no Blog do IMP, você vai conhecer a trajetória de alguns dos nossos alunos que conseguiram, com muita dedicação e foco, alcançar seu grande objetivo de ser um funcionário público.

Como passei em um concurso público: uma inspiração

Nossa ideia é inspirar você, assim como temos nos inspirado em nossos alunos e nas suas trajetórias para oferecer sempre a melhor preparação.

Hoje, vamos conhecer a carreira da Patrícia da Silva Almêda Sales, aprovada em 2018 no concurso do STJ, onde trabalha atualmente.

Nascida em Brasília, formada em Direito, sempre exerceu sua função profissional em órgãos públicos.

“A influência que recebemos em Brasília e a minha vontade rápida de ter independência financeira conduziram pra que eu decidisse, ainda cedo, estudar para concurso”, conta ela.

Como tudo começou?

Patrícia entrou na faculdade aos 17 anos. Desde essa época, já sabia o que queria. Foi então que ela colocou em mente alguns concursos “escada” para que pudesse conciliar faculdade e trabalho.

Entretanto, em 2014, época em que saíram muitos concursos especialmente no GDF, ela aproveitou as férias por conta da Copa de 2014 para estudar. Foi então que ela passou no concurso da SES-DF (cerca de cinco meses) na posição 559º.

E foi aí que ela esteve pela primeira vez no IMP Concursos, participando de todos os eventos gratuitos e beneficentes. Sempre muito disposta, ela frequentava aulões e as semanas imperdíveis. Em qualquer oportunidade, ela estava presente.

“Digo que o meu pontapé mais formal de preparação se iniciou com a minha ida em todos os aulões beneficentes que o IMP promovia, semanas imperdíveis, eu ia em qualquer unidade.  Namorei a Turma PLATINUM durante uns seis meses”, conta.

Como você conheceu o IMP Concursos?

Conheci o IMP por meio de um aulão beneficente que promoveram para essa prova. No dia, não sabia como chegar direito, me atrasei e não pude entrar. Claro que fiquei extremamente chateada, mas a coordenação nos fez a caridade de entregar o material com o gabarito. Lembro de ter engolido o material sozinha, riscado, revisado, era uma apostila enorme com questões IADES que me ajudaram muito às vésperas da prova.

Além disso, tive a notícia que existia um curso muito bom chamado PLATINUM. Na época, o investimento era alto. Não me informei no dia, mas fiquei namorando o cursinho por um bom tempo.

Você fez vários concursos?

Fiz muitos concursos, não consigo nem enumerá-los aqui. Após esse concurso da SES, entramos nos anos de austeridade fiscal e os concursos já não nomeavam como antes. Por esse motivo, continuei estudando, esqueci desse concurso e dirigi minha atenção aos tribunais.

Por que escolheu o IMP para se preparar?

O IMP era o melhor preparatório presencial de Brasília. A PLATINUM era um investimento que muitos queriam, muitos até faziam, mas poucos levavam a sério fortemente.

No meu caso, a PLATINUM foi o dinheiro que meus pais se sacrificaram para que pudesse ser injetado nessa minha decisão. Foi meu voto de confiança, eu me dediquei muito.

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Como o IMP te ajudou na sua aprovação?

O curso me preparou com as aulas presenciais (óbvio), mas o que me marcou muito foi a oferta de estrutura física para fazer acontecer.

Sou grata pelo microondas, pela localização perto do metrô, pela sala de apoio do primeiro andar, pela sala de estudos (eu já não encontrava vaga no horário em que eu ia) e até o cheiro de limpeza do lugar.

Todas essas dimensões: amigos, professores, estrutura física e os colaboradores eram pontos que o IMP ganhava de qualquer outro presencial. Tudo era organizadinho. Na época, estava com 18 anos e não imaginava o quanto eu me agradeceria por ter começado nova.

Qual curso preparatório do IMP você fez?

Fiz a PLATINUM de janeiro de 2015 a março de 2016. Utilizei o free pass também na turma do TJDFT (meu primeiro concurso com redação corrigida).

Como passei em um concurso público? Aprovação no STJ

Fui aprovada em abril de 2018, no concurso do STJ.

Há alguns anos, eu já tinha feito a prova (2015 e 2017), mas foi em 2018, que alcancei bons resultados, comecei a passar um atrás do outro: STJ, PMDF (desisti no TAF), no MPU (analista e técnico).

Qual cargo exerce e desde quando?

Sou técnico judiciário no STJ desde dezembro de 2020. Anteriormente, era servidora da SES-DF, como técnico também, desde dezembro de 2018.

Quando começou a estudar para o STJ?

Estudei para o concurso do STJ, de forma específica, quando lançou o edital. Mas vale ressaltar que eu já vinha da reprovação do TST e TRF (analista), ou seja, eu me preparava, em ritmo de sprint final, cerca de um ano antes.

Desde o começo você focou em uma carreira específica ou preferiu fazer vários concursos independente da carreira?

Focava em tribunais, mas acabei fazendo dentro da segurança pública por medo das provas ficarem muito escassas. Tinha medo de sair da faculdade e não ter emprego ainda.

Como foi sua rotina de preparação no IMP Concursos e em casa?

Era uma rotina insustentável por muitos anos.

Durante os anos de 2014 a 2018, período da faculdade, eu conciliava a faculdade pela manhã com a PLATINUM no IMP à tarde, a noite ainda fazia academia.

Basicamente, o meu estudo sozinha se dava nos deslocamentos, agilizava meu horário de almoço (que era longo, das 12h às 14h15) e estudava um parte à noite.

Quantas horas de estudo por dia?

Acredito que eu estudava umas três horas por dia. Procurava ser muito focada nas aulas e não acumulava muitas listas para responder. Algum professor disse: “aula dada, aula estudada” e eu levava essa máxima a sério. Tinha minhas anotações bem estruturadas e fazia muitas questões sempre.

Você dividia o estudo com outras atividades?

No da PLATINUM em si, 2015, eu saía muito pouco, fim de semana era pra recompensar tudo que eu não conseguia terminar na semana. E, quase sempre, tínhamos aulas aos sábados também, o que consumia a semana toda.

Sinceramente, foi uma época muito tranquila. Não tinha tantos amigos de sair, mas tinha muitas amigas na PLATINUM, éramos uma turma bem unida. Deixava os intervalos da aula da tarde pra conversar e interagir o máximo possível, era uma distração saudável e necessária.

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Como passei em um concurso público: desafios e superação.

Já em 2016, tive um forte declive, foi um ano que me dediquei muito menos, desmotivei, trabalhei demais e estudei de menos. O ano acabou e me senti frustrada, estava decidida a me reencontrar e estudar firme até a nomeação. Em 2017, retomei meus planos e tive uma constância até ser nomeada em dezembro de 2018.

De lá pra cá, permaneço nos estudos que são relativos à função que ocupo. E continuo estudando para alguns concursos que sairão depois do fim da pandemia, sempre de uma forma sustentável e muito mais confiante.

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