Concurso TRF1: edital publicado; vagas para técnico e analista!

Concurso TRF1: edital publicado; vagas para técnico e analista!

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região divulgou edital para seleção pública neste 14 de junho no Diário Oficial da União.

O certame garantirá o provimento de 17 cargos de técnico e analista judiciário, sendo 11 para o primeiro e 6 para o segundo. Também está prevista a formação de cadastro de reserva.

Convocados farão jus a rendimentos iniciais que variam de R$ 8.529,65 a R$16.035,69.

Como se inscrever?

O cadastro para participar do concurso deve ser feito no site da banca, a Fundação Getúlio Vargas. Interessados terão das 16h horas do dia 19 de junho até às 16h horas do dia 22 de julho para realizar a inscrição.

A participação será homologada mediante pagamento da taxa no valor de R$ 90,00 para técnico e no valor de R$ 120,00 para analista.

Além disso, no cadastro o candidato deverá indicar a qual cargo desejará concorrer. Bem como em qual município desejará fazer as provas. As opções de municípios são as seguintes:

Como se preparar para o TRF1?

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Como ficará a distribuição dos cargos?

A seguir você poderá conferir o resumo da distribuição de vagas por carreira e especialidade.

Lembre-se de que o TRF1 abarca provimentos para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Técnico Judiciário

  • Área Administrativa: 7 vagas + CR;
  • Área Administrativa – Especialidade: agente da Polícia Judicial: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: contabilidade: CR
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: desenvolvimento de sistemas de informação: 2 vagas + CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: edificações: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: enfermagem: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: suporte técnico: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: tecnologia da informação: 2 vagas + CR.

Analista Judiciário

  • Área Administrativa: 1 vaga;
  • Área Administrativa – Especialidade: inspetor da polícia judicial: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: análise de dados: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: análise de sistemas de informação: cadastro de reserva;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: arquitetura: 1 vaga;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: contabilidade: 1 vaga;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: enfermagem: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: engenharia civil: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: engenharia de segurança do trabalho: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: engenharia elétrica: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: engenharia mecânica: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: fisioterapia: cadastro de reserva;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: governança e gestão de tecnologia da informação: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: medicina (cardiologia): CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: medicina (clínica geral): cadastro de reserva;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: medicina (do trabalho): CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: medicina (ortopedia): CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: odontologia: cadastro de reserva;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: psicologia: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: segurança da informação: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: serviço social: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: suporte em tecnologia da informação: CR;
  • Área Apoio Especializado – Especialidade: tecnologia da informação: CR;
  • Área Judiciária: 2 vagas + CR;
  • Área Judiciária – Especialidade: oficial de justiça e avaliador federal: 1 vaga + CR.

Não esqueça que após decisão do STF, todos os cargos para áreas judiciárias requerem nível superior de escolaridade.

Qual a remuneração para cada cargo?

A composição salarial para os servidores de Tribunais Federais ocorre da seguinte maneira: vencimento básico, acrescido de Gratificação por Atividade Jurídica e auxílio-alimentação.

Confira os valores a seguir:

  • Analista Judiciário: R$ 13.994,78 a R$ 16.035,69;
  • Técnico Judiciário: R$ 8.529,65 a R$ 9.773,56.

Além disso, os servidores tem direito a benefícios como assistência pré-escolar, adicional de qualificação, gratificação por atividade de segurança e gratificação por atividade externa, entre outros. Confira alguns valores.

  • auxílio alimentação: R$1.393,10
  • assistência pré-escolar: R$1.178,82
  • auxílio natalidade: R$718,58
  • auxílio saúde: R$579,39.

Como serão as etapas do concurso TRF1?

As etapas de seleção para o Tribunal da 1ª Região serão as seguintes:

  • prova objetiva;
  • prova discursiva (somente para analista judiciário);
  • teste de aptidão física (somente agente da Polícia Judicial);
  • avaliação de títulos (somente para analista judiciário).

As etapas ocorrerão em todas as capitais de estados sob jurisdição desta regional, ou seja:

  • Belém - PA; Boa Vista - RR; Brasília - DF; Cuiabá - MT; Goiânia - GO; Macapá - AP; Manaus - AM; Palmas - TO; Porto Velho - RO; Rio Branco - AC; Salvador - BA; São Luís - MA; Teresina - PI.

A prova objetiva para Analista será composta de 80 questões em modelo de múltipla escolha simples, como geralmente é a preferência da FGV enquanto banca. A distribuição será de 40 itens de Conhecimentos Básicos e 40 de Conhecimentos Específicos.

A prova para técnico judiciário terá a mesma distribuição entre conhecimentos básicos e específicos, mudando apenas a composição de temas exigidos para o cargo. Confira:

A prova discursiva terá limite de 20 linhas e o tema de elaboração estará relacionados à área de especialidade do cargo. Os critérios de revisão podem ser conferidos no edital publicado.

Ambos exames de conhecimento serão realizados no dia 29 de setembro. O horário para Analista Judiciário será das 8h às 13h, enquanto para Técnico Judiciário será das 15h às 20h.

Cadastro de reserva: por que do procedimento?

Muitos concurseiros ficam desanimados de certos certames porque as vagas imediatas são poucas e o restante fica para para formação de cadastro de reserva.

Mas será que concorrer nesta seleção deixa de valer a pena por conta disso?

Primeiro, devemos levar em conta que a temida sigla CR ou cadastro de reserva, se tornou modus operandi do serviço público desde decisão do STJ de 2009. Ali se determinava que todos os aprovados em um lote de vagas tem direito à nomeação. Antes disso um certame podia oferecer 10 vagas, por exemplo, mas convocar de fato menos que isso.

A administração pública adotou o cadastro de reserva para evitar se comprometer com vagas que não saberia se de fato iria conseguir prover imediatamente.

Exemplos de CR que superaram expectativas

Vejamos alguns casos em que as vagas oferecidas eram muito menores que as nomeações que ocorreram – lembre que os órgãos adotam o CR para não se comprometerem.

Em 2011, o TRT23 abriu concurso com 16 vagas imediatas, mais o cadastro de reserva, mas nomeou surpreendentes 1.002 candidatos.

Em 2012, o caso do TRF2 foi ainda mais simbólico. Abriu concurso só para formação de cadastro de reserva, mas no final 1.032 nomeações aconteceram.

E temos o TSE Unificado de 2006, em que as nomeações foram 266% maiores do que o número de vagas.

Resumão

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